segunda-feira, 18 de julho de 2016

ARTIGO NO À PALA DE WALSH MENCIONA ZOOTRÓPIO

"No caso de Zootrópia (2016) encontramos um discurso que gira sobre si mesmo, transfornando o brinquedo pré-cinematográfico – o zootropo – num conceito de metacinema. Não é só a câmara que gira: a história que se desenrola naquele apartamento acompanha-a no movimento circular e, portanto, “zootropica-se”. O realizador Tiago Rosa-Rosso não se fica por aqui, até porque a fala das personagens também discursa: aos círculos, para todo o lado, para a frente, para trás, para os lados… É um jogo de linguagem que tem no universo semântico de cada palavra o seu carrossel performático. “A chuva lava. A lava queima”. Apetece citar o João César Monteiro: “e assim sucessivamente”. Filme engenhoso e desafiante que vai beber a alguma da boa tradição do cinema estrutural avant-garde, de Takashi Ito ou Michael Snow – servia bem de “interlúdio” a uma sessão com Spacy (1981) e La région centrale (1971)."

Por Luís Mendonça em 'À Pala de Walsh'

terça-feira, 12 de julho de 2016

ZOOTRÓPIO EM COMPETIÇÃO NACIONAL NAS CURTAS DE VILA DO CONDE - INTERNATIONAL FILM FESTIVAL

O filme Zootrópio de Tiago Rosa-Rosso encontra-se em COMPETIÇÃO NACIONAL nas Curtas de Vila do Conde - International Film Festival. O filme tem EXIBIÇÃO já HOJE dia 12 de JULHO, pelas 21H15, no TEATRO MUNICIPAL - SALA 1 e AMANHÃ dia 13 de JULHO, pelas 20H00, no TEATRO MUNICIPAL - SALA 2. As sessões contam COM A PRESENÇA DO REALIZADOR.

24º Curtas : Portuguese Competition 2